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Liderança
Ter líderes com deficiência intelectual melhora as organizações.
As organizações:
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usam as habilidades e ideias do autodefensores
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passar a ser modelo e inclusão para as outras organizações.
Isso é especialmente importante para organizações que lutam por direitos humanos.
Para ter uma liderança real, a pessoa com deficiência intelectual precisa receber apoio para:
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aprender
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desenvolver habilidades
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tomar decisões
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compartilhar opiniões
Autodefensores dizem que:
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não podem fazer escolhas e tomar decisões
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não costumam ser ouvidos.
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não conseguem vagas de liderança, como de diretorias ou conselho
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é preciso tempo para praticar a liderança
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a autodefensoria prepara pessoas com deficiência intelectual para tomar decisões pessoais e representar outras pessoas.
Bons exemplos
A People First New Zealand Ngā Tāngata Tuatahi é uma organização de pessoas com deficiência na Nova Zelândia.
A People First New Zealand apoia pessoas com deficiência intelectual para entenderem seus direitos e se tornarem autodefensores.
Eles realizam ações de advocacy e trabalham junto com pessoas que formulam políticas públicas.
Eles querem garantir que os direitos das pessoas com deficiência intelectual sejam reais e respeitados no país.
A People First New Zealand é liderada por um Comitê Nacional formado por autodefensores.
Os autodefensores tomam as decisões sobre o trabalho da organização.
O grupo tem apoio de pessoas para garantir que as informações sejam claras e compreendidas.
A People First New Zealand apoia seus participantes a se tornarem líderes e a participarem de decisões em outras organizações que atuam com a inclusão.
Exemplo:
Sir Robert Martin é um autodefensor que:
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Fez parte do Conselho da Inclusion International.
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Faz parte do Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

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